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Tendência de mercado: Entenda como a gestão econômica afeta o desenvolvimento de seu e-commerce 

A procura por conhecimentos acerca da gestão econômica empresarial e por novas formas de alavancar as vendas, tem se tornado cada vez mais comum em todo o país. E isso se dá, principalmente, devido ao crescimento do comércio de eletrônicos.

Desde 2016, o comércio virtual apresenta tendências de crescimento que empolgam o mercado. Afinal, com o aumento do acesso à internet e aos aparelhos eletrônicos – como o celular e os tablets –, o comportamento dos consumidores também têm mudado.

Assim, a utilização de canais digitais e de plataformas sociais deixou, aos poucos, de ser exclusiva para a troca social e para o entretenimento, passando a ser empregada com o propósito de encontrar e consumir novas marcas ou produtos.

No entanto, com a pandemia, essa modalidade comercial sofreu uma expansão considerável, crescendo aproximadamente 41% e faturando cerca de R$87,4 bilhões. Mas, engana-se quem acredita que esse cenário foi apenas um resultado do lockdown.

Apenas no primeiro trimestre de 2021, o comércio eletrônico atingiu um novo recorde de vendas, faturando R$53,4 bilhões. E isso fez com que muitas pessoas vissem o desenvolvimento e gestão de startups digitais como um investimento interessante.

Desta forma, houve um aumento no número de empreendimentos eletrônicos e, claro, no interesse pelos conhecimentos acerca de formas efetivas de impulsionar o crescimento dos e-commerces, tornando-os mais competitivos. A gestão econômica é uma delas.  

O que é a gestão econômica?

Mesmo as menores lojas precisam saber investir em uma boa gestão de marketing e branding, bem como, em outros tipos de ações de administração empresarial que possibilitem o alcance do sucesso desejado nos negócios.

No entanto, em um ambiente virtual, a realização de um acompanhamento financeiro e a construção de uma gestão econômica inteligente, é ainda mais imprescindível para manter o seu negócio mais competitivo, rentável e próspero.

Assim, a gestão econômica – ou Gecon – é um modelo administrativo que tem como objetivo proporcionar o sucesso comercial da empresa, através da análise dos resultados econômicos, dos níveis de produtividade da instituição e da eficiência das operações.

Deste modo, as ações relacionadas com a contabilidade da empresa – aprendidas em um curso de gestão comercial ead – deixam de ser uma obrigatoriedade burocrática e passam a ser utilizadas como ferramenta estratégica para viabilizar o desenvolvimento da empresa.

Isso porque, com a análise dos dados obtidos pelos relatórios financeiros, os empreendedores e gestores são capazes de realizar uma tomada de decisão mais acertada e eficiente para a empresa, desenvolvendo medidas que auxiliam no crescimento da marca.

Importância de um bom gerenciamento no crescimento do e-commerce

Ao estudar sobre a Gecon – que costuma fazer parte do curso de gestão financeira grade curricular –, os empresários aprendem a importância que esta estratégia dá para o patrimônio líquido da empresa.

A partir deste ponto de vista, a valorização do negócio não se dá apenas pelos custos e lucros gerais, mas também pelo controle orçamentário de cada setor da instituição.

Assim, a Gestão Econômica está relacionada com a criação do plano de negócios e com a controladoria da empresa, fazendo com que as tomadas de decisões proporcionem um retorno mais positivo sobre o investimento aplicado, em cada uma das áreas da operação.

Ou seja, através deste conceito aprendido no curso de gestão financeira, os gestores se familiarizam com a ideia de que, além da realização de uma análise financeira mais expansiva sobre o negócio, também é muito importante focar na organização individual.

E isso deve ser feito a partir da:

  • Medição sobre o desempenho de cada setor, individualmente;
  • Separação das responsabilidades e lucratividades de cada área;
  • Aumento da atuação e comprometimento dos supervisores;
  •  Avaliação dos resultados com base nos custos e receitas de cada equipe.

Desta forma, cada um dos setores do negócio só sofrerão as consequências de ações que tenham surgido a partir desta mesma área, uma vez que os resultados obtidos pelas demais equipes não poderão ser transferidos.

Principais tendências que devem se tornar um foco da gestão econômica

Uma boa forma de sumarizar o conceito de Gestão Econômica é destacando que: o resultado financeiro de uma empresa deve ser um reflexo da qualidade da gestão de cada uma das áreas da organização e dos investimentos realizados nestes respectivos setores.

Por isso, tão importante quanto fazer a administração geral das finanças do negócio, é saber quando e onde direcionar os recursos da instituição, fazendo com que essas aplicações tenham o retorno planejado.

Pensando nisso, elencamos as maiores tendências do mercado, que devem ser o foco dos gestores de e-commerce, em 2022.

  1. Ações livres de cookies

Para quem possui um negócio digital, o uso de plataformas como o Google, Apple e outros tipos de navegadores online, é essencial para a realização dos seus negócios e como meio de aprimorar o atendimento ao cliente.

Isso porque, com o auxílio dos dados obtidos através desses canais, as empresas são capazes de construir estratégias de Marketing Digital mais eficientes e lucrativas – tanto que esta era uma técnica muito abordada na faculdade gestão financeira ead

E o third-party cookies é um conjunto de dados importantes nesta tarefa.

No entanto, desde 2021, o Google e outras plataformas digitais importantes, anunciaram que essas informações deixariam de estar disponíveis para as empresas. Isso tem causado muitas discussões no mercado, pois esses dados permitem que as marcas:

  • Conheçam o perfil dos clientes;
  • Tracem a persona da empresa;
  • Segmente o público;
  • Personalizem o atendimento ou produtos;
  • Realizem ações publicitárias mais precisas.

Deste modo, uma grande tendência é que os setores de marketing e atendimento ao cliente estejam mais empenhados na coleta de dados first-party – aquelas informações que são concedidas diretamente pelos consumidores.

  1. Incorporação de dados na produção de conteúdos digitais

Ao mesmo tempo em que as ações de proteção à privacidade dos consumidores – como as descritas anteriormente –, têm sido tomadas por diversos sites e plataformas, a utilização do big data continua sendo uma estratégia fundamental para o crescimento das empresas.

Muito pelo contrário. Uma das maiores tendências para este ano, no meio da publicidade, é realizar a incorporação destes dados na produção dos conteúdos.

Isso porque, desta forma, os materiais confeccionados ficariam mais informativos e relevantes para os potenciais consumidores da marca.

E isso se dá pois, cada vez mais os clientes estão buscando por conteúdos qualificados, confiáveis e aprofundados. Por isso, este será um ano em que o embasamento ditará a produção, muito mais do que o ritmo acelerado das produções.

  1. Estratégias de SEO e marketing digital

Sem o auxílio dos cookies de terceiros, o investimento nas estratégias de SEO e no marketing vão ser mais importantes do que nunca. 

Afinal, desta forma as empresas serão capazes de tornar o conteúdo produzido mais atraente para o algoritmo das plataformas de busca.

E além de ser uma forma bastante eficaz de aumentar o tráfego no blog ou no site empresarial, o investimento nessas técnicas costumam ter um custo bastante baixo ao mesmo tempo em que geram um retorno alto.

Assim, investir na aquisição de conhecimentos relacionados à faculdade de gestão de pessoas o que faz, para a contratação de colaboradores capacitados para essa tarefa, pode ser essencial.

  1. Social Commerce

A utilização das redes sociais como meio de conhecer novos produtos e marcas, é uma tendência que tem crescido aos poucos. 

Além da realização de pesquisas e trocas de avaliações sobre produtos, as pessoas têm estado mais dispostas a finalizar as compras diretamente nesses sites.

Segundo uma pesquisa realizada pela We Are Social, a busca por informações acerca de marcas tem sido mais frequentes (53,2%) nas redes sociais, do que nos mecanismos de busca (51,3%).

Não atoa, o Instagram e o Facebook lançaram uma ferramenta que permite que as empresas construam suas lojas virtuais, dentro do próprio aplicativo. 

Assim, com poucos cliques, os clientes não somente são expostos a uma vitrine de produtos, mas também são capazes de finalizar a compra sem precisar seguir passos que podem acabar afastando-os do objetivo.

  1. Inclusão no marketing

De primeira pode parecer difícil de correlacionar, mas a preocupação das empresas com a diversidade e inclusão social durante a realização das ações de marketing, pode ter um reflexo direto com a lucratividade do negócio e na vida financeira da marca.

A mudança que tem se estabelecido no comportamento de compra, tem feito com que consumidores não estejam apenas interessados na aquisição do produto ou serviço, mas na construção da relação com uma instituição que possua valores semelhantes aos seus.

Assim, na faculdade de vendas, os empresários estão aprendendo sobre como o compromisso com o planeta e com questões que causem um impacto positivo na sociedade, são capazes de se refletir na atração de clientes e construção de uma base.

 

Conteúdo originalmente desenvolvido pela equipe do blog It Business Fórum, site voltado para a veiculação de conteúdos relevantes sobre negócios, startups e estratégias para pequenas, médias e grandes empresas.