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Proibição de sacolas plásticas em comércios é aderida em mais estados brasileiros

Comerciantes buscam por alternativas sustentáveis para o transporte de compras como os sacos feitos de zero plástico.

A iniciativa para a retirada do plástico do cotidiano do brasileiro é cada vez mais aderida pelos estados afora. De acordo com uma pesquisa divulgada recentemente por um portal de notícias, 13 capitais brasileiras já regulamentaram a lei que proíbe ou limita o uso de sacolas plásticas em comércios. Recentemente, Manaus aderiu à prática com objetivo de diminuir os prejuízos causados ao meio ambiente, como a poluição de rios e mares e o entupimento das drenagens urbanas.

A tendência não para só nos estados brasileiros, países como China, França, Argentina e EUA já se adaptaram ao novo formato de cuidar do meio ambiente. Rafael Costa, diretor de operações Embalixo, explica que “Para conseguirmos que cada dia mais o tema sustentabilidade fique em pauta, é necessário que tanto quanto os comerciantes, a população também busque alternativas sustentáveis. Além disso, procurar empresas que buscam a redução de emissão de carbono de suas fábricas e produtos”.

Alguns comerciantes já buscam por alternativas mais sustentáveis para armazenar as compras de seus clientes. Uma das possibilidades são as sacolas biodegradáveis, que não utilizam polietileno ou polipropileno em sua fórmula e que são fabricadas a partir de materiais renováveis. “Existem empresas, como a Embalixo, cujo foco é a produção de saco para lixo, mas tendo em vista a necessidade de varejistas, produzindo sacolas de frente de caixa de supermercados sustentáveis e feitas de zero plástico”, conta Costa.

Segundo ele, a companhia é responsável pela fabricação do primeiro saco para lixo com zero emissão de carbono. “É importante para o país atingir a meta de zerar a emissão de carbono — que consegue provocar graves desequilíbrios no planeta Terra — e, para tanto, todas as empresas precisam se aliar a esse processo. Por isso, em 2022, toda a energia da fábrica da Embalixo passou a ser gerada por fonte renovável e sua sede administrativa hoje conta com 100% de energia solar”, finaliza.