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Quanto contribuir para o INSS em 2024 para tirar uma boa aposentadoria?

A aposentadoria é um direito social garantido pela Constituição Federal e tem como objetivo proporcionar uma renda mensal ao trabalhador após anos de contribuição ao sistema previdenciário. 

No Brasil, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é o órgão responsável por gerir o sistema de previdência social e conceder aposentadorias aos trabalhadores que preenchem os requisitos necessários. 

Entender como funciona a aposentadoria e a tabela contribuição INSS 2024 é importante para que o trabalhador possa se planejar financeiramente e também para garantir que os seus direitos previdenciários sejam respeitados. 

Neste contexto, é importante conhecer as diferentes modalidades de aposentadoria oferecidas pelo INSS, os critérios para a concessão de cada uma delas, bem como os documentos e procedimentos necessários para solicitá-la.

Alíquotas do INSS

Todo ano, o governo federal reajusta os valores das faixas de contribuição do INSS. São 4 faixas ao todo, começando a partir do salário mínimo (faixa 1) até o teto.

As faixas de contribuição e suas respectivas alíquotas em 2023 são:

  • até R$ 1.320,00: alíquota de 7,5%
  • de R$ 1.320,01 até R$ 2.571,29: alíquota de 9%
  • de R$ 2.571,30 até R$ 3.856,94: alíquota de 12%
  • de R$ 3.856,95 até R$ 7,507,49: alíquota de 14%

Nota: a tabela se refere aos segurados empregados (com CLT), empregados domésticos e trabalhadores avulsos. Para contribuintes individuais ou facultativos (como MEIs e autônomos), as alíquotas são de 5%, 11% e 20% sobre a renda.

Quanto mais alta a faixa de contribuição, maior o valor a ser pago no período da aposentadoria. 

Logo, quem paga mais ao longo dos anos de contribuição, terá um plano previdenciário mais confortável. 

De toda forma, a faixa do INSS precisa caber no bolso do trabalhador. Afinal, não adianta pagar mais todo mês pensando no futuro e não ter renda para os gastos do dia a dia.

Quanto contribuir para o INSS em 2024 para tirar uma boa aposentadoria?

A resposta mais prática e direta é: depende da sua renda. Se você puder contribuir com uma alíquota mais elevada todo mês sem se ver apertado demais com as contas fixas (como aluguel, alimentação e estudos), opte por uma alíquota mais elevada.

Por exemplo, caso você ganhe R$ 2.000,00 mensais, sua alíquota recomendada será de 9%. Caso deseje elevar a contribuição, a faixa 3 é a mais indicada – levando em conta o percentual fixado, de 12%.

Neste site com a tabela do INSS, você confere em detalhes como funciona as diferentes alíquotas para trabalhadores com carteira assinada, microempreendedores individuais, autônomos e outros trabalhadores avulsos.