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A conta do vandalismo

Equipamentos elétricos estão entre os mais visados entre vândalos e ladrões
Equipamentos elétricos estão entre os mais visados entre vândalos e ladrões

 

 

Em, Guaíra, só para consertar o que vândalos quebram, somente nos bens públicos, sob a guarda do município a Prefeitura gasta uma média de R$ 12,5 mil por mês.

 

Nesta conta do vandalismo não entra, por exemplo, telefones públicos que são mantidos pela CTBC, operadora particular, mas constituem um patrimônio público
Nesta conta do vandalismo não entra, por exemplo, telefones públicos que são mantidos pela CTBC, operadora particular, mas constituem um patrimônio público

 

Em, Guaíra, só para consertar o que vândalos quebram, somente nos bens públicos, sob a guarda do município a Prefeitura gasta uma média de R$ 12,5 mil por mês.

Nesta conta não entram escolas estaduais, bancos federais e outros bens que são administrados pelos governos de Estado e Federal.

Os dados são do departamento de Engenharia e Obras, e ainda mostram que os materiais elétricos e os banheiros públicos são os preferidos dos arruaceiros, viciados e ladrões.

Guaíra gasta R$ 12, 5 mil por mês com depredação do patrimônio público
Guaíra gasta R$ 12, 5 mil por mês com depredação do patrimônio público

São vasos sanitários e pias arrancados por pura maldade, lâmpadas quebradas para deixar o ambiente escuro e favorecer o consumo de drogas e fios frequentemente furtados, para a venda em ferro velhos.

De acordo com o diretor do departamento de Obras, egenheiro, Fernando Henrique Rocha o local mais visado por vândalos, drogados e bandidos é o parque de exposições Ademir Jovanini Augusto — parque da Festa do Peão e Feag. Ele faz esta afirmação baseado nos altos gastos com manutenção do parque. “Quando os banheiros ficavam abertos a noite toda, tínhamos que repor pias, vasos sanitários todas as semanas”, sentencia.

As academias populares e do idoso são outros locais em que vandalismo atua com freqüência. Estão no Parque Maracá um espaço público de 138 mil metros quadrados, onde à noite há pouco movimento, o que facilita o consumo de drogas e a bagunça dos vândalos.