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DIA MUNDIAL DA EDUCAÇÃO: O QUE VOCÊ NÃO SABE SOBRE A EDUCAÇÃO NO BRASIL

A educação no Brasil ainda tem muito o que desenvolver, mas o país já vem implementando mudanças que buscam acompanhar as novas gerações e trazem uma nova perspectiva para o ensino. A reforma do ensino médio e a Base Nacional Comum Curricular, aliadas à implementação de tecnologias e novas metodologias, estão construindo um futuro de inovação para os jovens.

De acordo com João Borges, CEO da DreamShaper, plataforma online de ensino que permite a criação de projetos temáticos em sala de aula, o Brasil está se destacando em relação à inovação na educação. “A reforma do ensino médio e a Base Nacional Comum Curricular são alguns dos fatores que vêm para trazer uma nova perspectiva, colocando o país à frente de muitos outros. É importante compreender que existe um novo perfil de estudante, e é preciso que toda a metodologia de ensino se adapte para formar jovens preparados não só para o mercado de trabalho, mas para a sociedade em geral”, aponta Borges.

Essas mudanças já começaram a acontecer no país, e a DreamShaper é uma das empresas que encabeçam esse movimento, pois seu desenvolvimento foi norteado pela Base Nacional Comum Curricular. A implementação da plataforma vem mudando a realidade de escolas, professores e alunos ao levar uma abordagem que busca aliar os sonhos de vida dos educandos às disciplinas ensinadas em sala de aula. O resultado? Estudantes mais engajados e preparados para o mercado de trabalho. Um estudo realizado para analisar o impacto social do uso da plataforma apontou que os alunos de ensino fundamental e médio que utilizaram a DreamShaper aumentaram em 58,05% a curiosidade, passando a ficar mais interessados em assuntos que não conhecem. Até o final de 2018, mais de 250 mil alunos da rede pública devem ser impactados pelo uso da DreamShaper.

De acordo com Borges, a aplicação da tecnologia nas salas de aula traz surpresas positivas para o ensino. “Temos o relato de professores de matemática que afirmam ter conquistado uma melhor relação com os alunos após o uso da plataforma. Isso se dá pois o desenvolvimento dos projetos relaciona as disciplinas com a vida dos alunos fora da escola, trazendo essa realidade para dentro da sala de aula e mudando o significado do aprendizado”, aponta Borges. O estudo também apurou que o uso da tecnologia da DreamShaper melhorou em 66,67% a relação entre aluno e professor no ensino fundamental e médio, e 62,28% no ensino superior.

Além de criar um ambiente educacional mais engajador, o desenvolvimento de projetos também ajuda na preparação dos jovens para o mercado de trabalho, aumentando em 50,06% a capacidade de liderar, em 54,6% a capacidade de identificar oportunidades, em 65,13% as orientações para o futuro e em 58,24% a habilidade para assumir riscos. Borges aponta que essas são algumas das características mais requisitadas pelas empresas atualmente, e que o ensino básico ainda tem dificuldade em preparar os alunos. “Com as mudanças na sociedade, é preciso entender que as novas gerações precisam aprender na escola como lidar com desafios. Um ensino focado no desenvolvimento de habilidades é hoje muito mais relevante do que uma formação puramente técnica”, afirma.

Já no ensino superior, a implementação da ferramenta vem trazendo uma nova abordagem nos trabalhos de conclusão de curso (TCC), além de incluir a componente de empreendedorismo na grade curricular. Segundo Borges, nem todos os professores universitários estão preparados para estimular o lado empreendedor do aluno, e a DreamShaper ajuda a desenvolver projetos com esse direcionamento sem demandar uma grande mudança na instituição.

Sobre a DreamShaper

DreamShaper é uma ferramenta educativa online que permite desenvolver projetos empreendedores temáticos no âmbito das aulas, relacionados com as disciplinas. Com soluções para ensino fundamental, médio e superior, o software oferece integração entre as disciplinas escolares e a vida pessoal do aluno, buscando desenvolver competências socioemocionais e o perfil comportamental empreendedor. Foi fundada no Brasil em 2014, pelos sócios Miguel Queimado, João Borges, Pedro Queiró e desde então já impactou mais de 65 mil alunos globalmente, preparando-se agora para expandir para mais de 1,5 milhão de alunos no geral.