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A DIVERSIDADE DO FESTIVAL FORRÓ DA LUA CHEIA TRAZ PÚBLICO DO BRASIL E DO MUNDO TODO.

 

O Festival Forró da Lua Cheia é um grande ambiente multicultural de trocas e encontros durante 4 dias de camping e programação, unindo pessoas do país todo e do mundo, a diversidade cultural e regional é uma das marcas deste grande Festival que acontece em Altinópolis, cidade de aproximadamente 15 mil habitantes no interior de São Paulo.

Até o momento são mais de 260 cidades com participantes do Evento, vindo de 15 estados brasileiros e de mais 6 países diferentes.

Tem gente de 5 diferentes continentes do planeta, público vindo dos Estados Unidos, Tailândia, Etiópia, Alemanha,  República Checa e Austrália. Do Brasil tem gente vindo de Manaus, Belém, Fortaleza, Salvador, Cuiabá, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Goiânia, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, entre tantas outras cidades e capitais de vários estados.

Fora isso outra marca do Festival é a diversidade de lugares de onde vêm as bandas. No ano de 2018 o Festival conseguiu ter bandas de todas as regiões brasileiras. Neste ano temos bandas vindo do Rio de Janeiro, como o caso da Elza Soare, Planet Hemp e Braza; temos o Ney que é do Mato Grosso, Djonga e a banda Pequena Morte vindo de Belo Horizonte, Xênia França e Camisa de Vênus vindo da Bahia; Carne Doce de Goiás; Samuca e a Selva e Monkey Jayham vindo da capital do Estado de São Paulo e várias outras bandas vindo de todos os contos do Brasil, são mais de 70 bandas, têm representantes de Maringá, de Porto Alegre e muitos outros Estados e também de Capitais.

Dentre os ritmos das bandas, tem  afoxé, Rap, Rock, Blues, MPB, Instrumental, Folk, Manguebeat, Soundsystem, Indie, Reggae e claro o Forró entre tantos outros estilos que se misturam.

Grande parte das bandas tem pegada política, que denunciam e discutem questão sociais. Em 2019 o Festival tem grande participação de bandas que retratam e reiteram o empoderamento Feminino, Afro e LGBT como a cantora Elza Soares, o bloco Afro Ilú oba de min, a cantora Ekena, a banda Carne Doce, a revelação Xenia França, o rapper Djonga, o soundsystem do Monkey Jhayam e o próprio Planet Hemp que também discute aspectos importantes sobre a sociedade.

O Festival é totalmente voltado a paz, harmonia, tranquilidade, cultura, liberdade, respeito e diversidade há 29 anos.