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Aprender a programar é garantia de uma boa colocação no mercado de trabalho

No dia 13 de setembro é comemorado o Dia do Programador e, assim como a ciência da computação, esse dia tem significado exato. É o 256º dia do ano, e o número 256 foi escolhido para esta data porque 256 é o número de valores distintos que podem ser representados com um byte de oito bits, um número bem conhecido entre os programadores. 

Além disso, 256 em hexadecimal é ‘100’ (‘0x100’), e é a maior potência de 2 abaixo de 365 (o número de dias em um ano). Para quem está de fora, talvez não faça sentido, mas para quem entende do assunto é empolgante.

Para entender melhor, o programador é a pessoa responsável por desenvolver soluções através de linhas e códigos, utilizando linguagens e paradigmas diversos de programação, além de dominar o uso de frameworks que facilitam e aceleram o processo de desenvolvimento de softwares.

Também conhecido, ou confundido, como “cara do TI”, esse profissional fica encarregado de desenvolver partes de uma aplicação que mais tarde serão reunidas com outras aplicações desenvolvidas por outras equipes, como se fosse um quebra-cabeças montado por várias pessoas, mas com um mesmo objetivo.

Will Paulino, líder acadêmico de Programação na Digital House, afirma que “exatamente por isso o profissional da área de programação deve ser curioso e gostar de desafios, pois, quase sempre, a rotina do programador exige que ele descubra novos caminhos, métodos, ferramentas e experimente novas tendências e tecnologias que surgem no mercado”, argumenta.

Portanto, quanto mais curiosidade o profissional tiver, mais ele conseguirá avançar nas descobertas inerentes ao cargo. “Ser autodidata ajuda bastante nessa caminhada, pois o programador precisa estar sempre aprendendo e aprimorando os seus conhecimentos. Outro ponto muito importante é saber trabalhar em equipe, uma vez que o programador nunca estará sozinho e a conclusão do seu trabalho dependerá das entregas realizadas por várias pessoas de uma mesma equipe”, comenta o líder acadêmico.

Com a aceleração do processo de transformação digital, junto à pandemia, as empresas não só no Brasil, mas em todo o mundo, se viram em um cenário de intensificação na utilização de plataformas digitais. Além disso, com a adoção do modelo de trabalho remoto e híbrido, as instituições estão investindo e precisando cada vez mais de profissionais de tecnologia. De acordo com dados do IBGE, o campo de TI (Tecnologia da Informação), que abrange as carreiras de programação, vem evoluindo desde 2012. O setor cresceu 95,6% até os dias atuais, e a tendência é de que continue avançando ainda mais.

Quando falamos de vagas de emprego, a área de tecnologia é uma das mais promissoras. De acordo com um estudo feito pela Microsoft, o Brasil possui cerca de 400 mil profissionais nesta área. No entanto, a previsão aponta que haverá mais de 6 milhões de vagas disponíveis até 2025. O déficit na área é alarmante e isso explica a tendência de mercado, sendo que o salário médio de um(a) desenvolvedor(a) pode variar de R$ 5.500,00 a R$ 19.350,00, de acordo com o Guia Salarial 2022.

Para Will Paulino, existe um setor que sempre está presente nas previsões de tendência para o futuro: a tecnologia. “A transformação digital vem ocorrendo em diversos setores e a demanda por profissionais para suprir esse processo está crescendo tanto, que, segundo a BRASSCOM (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais), o mercado de TI no Brasil pode apresentar um déficit de 290 mil profissionais em 2024, caso o país não reforce programas para reverter essa situação. Por mais que não sejam condizentes com a realidade e a alta taxa de desemprego do nosso país, as habilidades digitais, incluindo a programação, sempre foram diferenciais considerados para ocupação de vagas no mercado de trabalho, mesmo antes do início da pandemia, que fortaleceu o estilo de trabalho remoto durante seu ápice e evidenciou ainda mais a necessidade de profissionais da áreas de tecnologia para as empresas. O período em que vivemos, pós-pandemia, reforça a crescente busca por esses profissionais, agora em um modelo híbrido. É uma grande oportunidade”, finaliza.

Sobre a Digital House

Fundada em 2015, a Digital House (DH) é uma instituição educacional cuja missão é transformar as vidas das pessoas por meio da formação em disciplinas digitais. Com alunos em todo o Brasil e na América Latina, a DH é a comunidade de educação referência na região.

Com cursos 100% a distância e aulas ao vivo, a Digital House desenvolve junto aos seus alunos um trabalho focado na prática e no preparo para a vida profissional, com acompanhamento e suporte do Departamento de Carreiras para a inserção no mercado de trabalho, com taxa de empregabilidade de 95%, segundo último levantamento interno realizado.

A escola oferece eventos gratuitos e programas in-company adaptados às necessidades de cada empresa, bem como cursos intensivos na área de Programação (Web Full Stack e Certified Tech Developer).