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Meditação é para todo mundo: 4 dicas para meditar com crianças 

No dia 21 de maio é celebrado o Dia Mundial da Meditação e, ao contrário do que muita gente pode pensar, meditação não é coisa só de gente grande. Essa prática milenar também é recomendada para crianças, pois ajuda a desenvolver habilidades como empatia, capacidade de ouvir, clareza de pensamentos.

O monge Satyanatha, que já ajudou milhares de pessoas a meditar e, junto com a Vivo, idealizou o aplicativo Atma, indica a seguir quatro dicas para meditar com os pequenos. Com mais de mil meditações, inclusive voltadas para crianças, o Atma oferece trilhas gratuitas de conteúdo, além de contar com uma versão completa que traz músicas e sons de fundo por uma assinatura mensal de R$ 16,90. O aplicativo está disponível para qualquer pessoa, inclusive para quem não é cliente da Vivo.

Dicas de mestre 

  1. Inclua a criança na sua prática: Convide seu pequeno a meditar com você. Se você pretende meditar por 30 minutos, dedique os 5 minutos iniciais à prática com a criança e depois diga que você vai continuar e que ela pode sair, se quiser. Se ela preferir continuar, tudo bem!
  2. Meditações curtas: Crianças costumam ter mais facilidade para meditar do que os adultos, embora para elas as meditações sejam menos profundas e mais curtas – até 5 minutos para crianças de 8 anos e até 10 minutos para as que têm até 10 anos. 
  3. Crie um cantinho da paz: Prepare um lugar na sua casa especialmente para meditar, um cantinho da paz. Deixe lá uma almofada e um objeto que represente o sagrado para você – pode ser uma flor, uma imagem – e que leve você a um lugar de paz. Peça para a criança escolher um objeto para ela. A ideia é que a paz interior que você busca com a meditação seja representada também no mundo exterior.
  4. Mostre que a meditação é um presente: As crianças gostam de se sentir incluídas e imitar o que os adultos fazem. Convide-a a fazer parte do seu mundo, experimentando a meditação assim como você faz. Mas atenção: nada de tirá-la do videogame ou da TV, obrigando-a a deixar de lado uma atividade que lhe dá prazer para meditar. Escolha o momento certo para fazer o convite, para que a meditação não se torne um ato disciplinador.