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Conheça 7 benefícios da eletroestimulação para mulheres na menopausa

Pesquisa mostra que exercícios de apenas 20 minutos resultam em inúmeros benefícios a este público

A busca de novas formas de empreender atrelada ao desejo de ter uma saúde melhor levou Delmara Antunes, 55, a experimentar uma série de caminhos, entre eles a eletroestimulação (EMS). Após ver resultados significativos com treinos de 20 minutos, três vezes na semana, ela não pensou duas vezes e resolveu investir na marca TECFIT, academia líder e pioneira em eletroestimulação no Brasil. “Quando me matriculei na modalidade, despertou meu interesse pelo negócio, principalmente pela disrupção da tecnologia. Como cliente, vi na prática os resultados do serviço na minha saúde e estética”, explica. A técnica envolve o uso de impulsos elétricos para estimular a contração muscular.

O Laboratório de Estudos e Ciências da Tecfit realizou, em parceria com a Universidade Federal do Espírito Santo, a primeira revisão crítica brasileira de oito dos principais estudos feitos no mundo sobre eletroestimulação muscular de corpo inteiro. Hoje existem quatro estudos publicados e um em andamento.

Segundo Felipe de Castro, co-fundador da TECFIT, “os papers contribuíram para um importante trabalho de desenvolvimento de guideline mundial para o uso seguro do EMS, ou seja, os membros do laboratório foram colaboradores mundiais das definições sobre o uso do EMS com segurança no mundo todo”, explica.

Alexandre Evangelista, doutor em Ciências e líder técnico-científico da TECFIT fez parte das pesquisas e explica que a eletroestimulação pode oferecer vários benefícios para mulheres na menopausa.  “Foi constatado que a tecnologia, é, de fato, recomendada como grande aliada na melhora da composição corporal, no desempenho de outras modalidades e na qualidade de vida, ao proporcionar, por exemplo, um sono mais tranquilo e manutenção da massa muscular em mulheres acima de 50 anos”, explica Evangelista. A revisão, feita por um grupo de oito estudiosos das áreas de educação física e fisioterapia, foi publicada no Brazilian Journal of Development.

Veja a seguir sete benefícios da eletromusculação para mulheres na menopausa, de acordo com Alexandre Evangelista, profissional de educação física, doutor em Ciências e líder técnico-científico da TECFIT:

1. Aumento da densidade óssea: 

A eletroestimulação pode ajudar a melhorar a densidade óssea, reduzindo o risco de osteoporose, que é uma preocupação comum durante a menopausa.

2. Melhora da composição corporal: 

A EMS pode ajudar a aumentar a massa muscular e reduzir a gordura corporal, o traz benefícios para o controle de peso e a manutenção da saúde metabólica.

3. Fortalecimento muscular: 

Aumentar a força muscular é importante para a funcionalidade diária e para prevenir quedas e lesões, que podem se tornar mais comuns à medida que as mulheres envelhecem.

4. Alívio de sintomas da menopausa: 

A atividade física, incluindo a eletroestimulação, é essencial para reduzir sintomas comuns da menopausa, como ondas de calor, insônia e alterações de humor.

5. Melhora da saúde cardiovascular: 

A eletroestimulação contribui para a melhoria da saúde cardiovascular, ajudando a controlar a pressão arterial e os níveis de colesterol.

6. Aumento da autoestima: 

Aumentar a força e a forma física também traz um impacto positivo na autoestima e na confiança das mulheres durante a menopausa.

7. Manutenção da função muscular e articular: 

A eletroestimulação ajuda a manter a função muscular e articular, prevenindo a perda de mobilidade e a rigidez, que também são comuns durante a menopausa.

É importante ressaltar que a eletroestimulação deve ser praticada com supervisão adequada e orientação de um profissional de saúde ou treinador pessoal, especialmente no caso de mulheres na menopausa. Dessa forma, é possível garantir que os exercícios sejam realizados de forma segura e eficaz, levando em consideração as necessidades individuais e a condição física da pessoa.

Sobre a TECFIT:

A academia sem pesos TECFIT é líder nacional no mercado de treino eletro e foi pioneira ao trazer a tecnologia para o Brasil, sendo amplamente reconhecida no mercado fitness. A metodologia utilizada pela franquia se tornou viral nas redes e surpreende até hoje pelo fato de promover um treinamento personalizado com sessões rápidas de até 20 minutos. Ela estimula os principais grupamentos musculares do corpo, além de contar com uma tecnologia que auxilia no gasto calórico e atende diversos públicos, faixas etárias e finalidades – abrangendo desde atletas, até o público sedentário e idosos. Os sócios-fundadores da TECFIT Felipe Barth de Castro, Guilherme Rocha e Keko Rodrigues lideram a operação no Brasil e oferecem a seus franqueados uma estrutura completa para desenvolver o negócio sem dor de cabeça e surpresas.

 

Sobre Alexandre Evangelista:

Graduado em Educação Física pela Universidade São Judas Tadeu (2001), com especialização em Treinamento Desportivo pela UniFMU (2003) e em Fisiologia do Exercício pela Universidade Gama Filho (2004). É Mestre (2007) e Doutor (2012) em Ciências pela Fundação Antônio Prudente. Concluiu o Pós Doutorado em Ciências do Desporto em 2018 pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Concluiu um segundo Pós Doutorado pelo Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina. Coordena os cursos de pós-graduação em Educação Física na FMU e na Universidade Estácio de Sá. É autor de 6 livros que abordam Treinamento Funcional e Corrida de Rua, todos pela Phorte editora. Ministra palestras por todo o Brasil sobre Controle de Carga de treino, emagrecimento, hipertrofia e saúde. Atualmente é coordenador pedagógico do curso de Educação Física pelo Centro Universitário Católico Ítalo Brasileiro.