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Mais de 100 milhões de pessoas já aderiram ao PIX! Saiba por quê!

Com o crescimento dos pagamentos digitais na quarentena, o PIX estreou sendo um sucesso no país. Anunciado pelo Banco Central (BC) em fevereiro, a plataforma é o sistema de pagamentos instantâneos brasileiro. Segundo dados do BC, mais de 100 milhões de chaves já foram registradas até 3 de dezembro, com pouco mais de duas semanas de operação.  

Quem está pensando em previdência privada, a portabilidade Bradesco é a melhor opção do mercado. Pensar em migrar de plano de previdência é essencial em meio as incertezas do mercado. 

Volume de transações com o PIX impressiona

Segundo o BC, apenas no primeiro dia, o PIX bateu a marca de 1 milhão de transações. As expectativas dos resultados iniciais se confirmaram já que segundo a instituição, o PIX registrou 12,2 milhões de transações, movimentando cerca de R$ 9,3 bilhões em apenas uma semana. 

Depois de um primeiro dia positivo, os dias seguintes bateram novos recordes de transações. Na sexta-feira, 20 de novembro, 5° dia de operação, o PIX bateu mais de 2,3 milhões de transações, atingindo o volume de R$ 2,1 bilhões no dia. 

Por que aderir ao PIX? 

Mesmo com a boa aceitação, ainda existem muitas pessoas com receio de utilizar o PIX. Para acabar com o receio, listamos abaixo as principais vantagens do PIX. Entenda por que mais de 100 milhões de chaves já estão cadastradas no serviço, confira quais são as principais vantagens:

Enviar e receber dinheiro a qualquer momento 

Com o PIX, você não fica dependente do horário de funcionamento dos bancos. Antes do PIX, só era possível fazer transferências por meio de TED e DOC. Em ambos só era possível fazer isto em horário comercial e em dias úteis (segunda à sexta). 

O PIX é um sistema que funciona 24×7 (24 horas por dia, 7 dias por semana), ou seja, você pode enviar ou receber dinheiro a qualquer momento. Basta um smartphone e conexão com a internet para fazer um PIX. 

Além de substituir TED e DOC, o PIX também ajuda a substituir o dinheiro em espécie e o boleto. O PIX é um grande facilitador para transações entre pessoas físicas e também para empresas. 

Pagamento rápido e facilitado 

Fazer uma transferência ou uma compra com o PIX é muito fácil e rápido, assim como receber valores pelo serviço. Basta cadastrar uma chave e começar a fazer movimentações. É possível cadastrar informações básicas como e-mail, celular, CPF/CNPJ como chaves, facilitando ser encontrado por outros usuários. 

Cada pessoa física pode cadastrar até 20 chaves ligadas a contas de diferentes instituições financeiras. As principais fintechs e bancos do país estão participando do PIX. Com uma chave simples, você não precisa guardar diversas informações com o número de conta e da agência, como acontece no TED, para fazer uma transferência. 

O pagamento pode ser feito por celular pelo aplicativo do próprio banco. Em caso de lojistas, as vendas podem ser feitas por QR Code, assim o cliente não precisa digitar senha e nem ter contato físico com o vendedor. Para completar, as transações caem em até 10 segundos, é muito rápido. Dinheiro na hora, sem precisar esperar dias para a compensação! 

Custo Zero 

O PIX tem custo para pessoas físicas, tanto para enviar como para receber dinheiro. Assim, qualquer consumidor pode fazer ou receber uma transferência ou fazer uma compra sem nenhuma taxa. 

Para as empresas, o custo também é praticamente zero. Muitas instituições financeiras zeraram as taxas para transações via PIX, o que estimula a concorrência a fazer o mesmo. E mesmo nos bancos e fintechs que não zeraram as taxas, o que podemos garantir é que as tarifas são bem menores se comparados com taxas de máquinas de cartão de crédito ou débito. 

Segurança 

Um dos principais receios quanto ao PIX em relação a segurança. Em tese, o PIX é tão seguro quanto um TED ou um DOC. As transações pelo sistema de pagamentos instantâneos têm as mesmas medidas do que os outros meios de pagamentos. 

A principal diferença é que o PIX é mais rápido e está sempre disponível. Em relação a fraudes, especialistas apontam que existe essa possibilidade, mas ressaltam que o Banco Central afirma estar trabalhando para coibir qualquer tipo de golpe. 

O Banco Central também promete apresentar formas de resolver transações por engano via PIX. Assim, será possível garantir o estorno de valores quando alguém fizer uma transação para outra pessoa por engano, como no caso de confundir ou errar a chave, por exemplo. 

Para empresas, o melhor para se resguardar de fraudes é usar o QR Code dinâmico, quando o código muda a cada venda, evitando que golpistas fraudem o QR Code para desviar o valor das vendas para outra conta. 

Estes são os principais motivos para a grande adesão ao PIX já nas primeiras semanas. Para o Banco Central e para os especialistas, o novo meio de pagamento deve substituir outras formas de pagamento do mercado.