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De olho na classe média alta, franquia odontológica Oral Brasil conta com a maior estrutura do país

 

O universo da odontologia vem mudando, e cada vez para melhor. Quem nunca teve sensação de medo ou aflição ao simplesmente deitar na cadeira para tratamento odontológico? É com o intuito de mudar essa imagem negativa e manter a saúde bucal plena que os consultórios vêm oferecendo novas alternativas para deixar o paciente relaxado.

“Essa é a primeira barreira que os dentistas têm que lidar para que o tratamento seja realizado. Esse tipo de tratamento não gera conforto algum”, avalia Dionatan Marchi, diretor executivo da franquia Oral Brasil, especializada em tratamentos odontológicos.

Com técnicas inovadoras em suas clínicas, o diretor enfatiza sobre o uso da anestesia com agulhas tradicionais, além de gerar incômodo pelo efeito anestésico, ainda há a dor da picada e o medo por parte de alguns pacientes, inclusive as crianças. “Isso já é ultrapassado, por isso investimos em técnicas especiais, entre elas, o uso de anestesia sem agulha, e sedação consciente, onde pode ser utilizada desde uma intervenção simples, como uma lente de contato dentária, até o mais complexo, como o tratamento de reabilitação com implantes e enxerto ósseo. Essa técnica possibilita tirar a sensibilidade dos dentes e gengiva, evitando dores, contribuindo para o conforto do paciente”, avalia Marchi.

Menino prodígio

Para alcançar esses tipos de técnicas, Dionatan “ralou” desde moleque. Aos 14 anos começou a trabalhar na empresa da família como auxiliar na linha de produção de estofados do avô. Aos 16 anos entrou para faculdade de odontologia, em Curitiba (PR). Jovem visionário, fora do período das aulas vendia carros usados em busca de juntar dinheiro para montar sua primeira clínica. E ele conseguiu!

Logo que se formou comprou quatro cadeiras odontológicas usadas e criou sua própria clínica na sua cidade natal: Frederico Westphalen, cidade de pouco mais de 31 mil habitantes no interior do Rio Grande do Sul. Seus pais cederam um espaço na casa para que ele pudesse atender seus primeiros pacientes.

“Levei junto dois colegas de faculdade e por não ter a mínima noção de gestão e marketing quase quebramos”, relembra o jovem. Na mesma época Dionatan passou em uma vaga provisória no posto de saúde onde trabalhava das 6h às 10h, e em seguida voltava para sua clínica para fazer o negócio andar.

Em seis meses conseguiu abrir sua segunda unidade, bem próxima à primeira. Desta vez, com um pouco mais de experiência, investiu todas as suas economias em estudo de marketing e equipe. A estratégia deu certo!

Virando a chave

Após um ano de atendimento nas clínicas, Dionatan mudou para Porto Alegre (RS). Lá montou uma clínica odontológica popular, chegou a ter mais de 3 mil pacientes ativos. Porém, percebeu que era só mais um no mercado e não era isso que queria.

Enquanto muitos caminhavam para essa linha de clínicas populares, ele remou contra a maré. Mudou para Canoas (RS) e criou um novo projeto de trabalho, dessa vez com foco em reabilitação, inclusive com espaço para centro cirúrgico. O novo empreendimento se desenvolveu muito rápido e investidores começaram a se interessar pelo negócio. Durante dois anos a empresa, junto a mais seis unidades, funcionaram como projeto piloto para validar o negócio no mercado. Foi quando em 2018 surgiu a Oral Brasil em expansão para o franchising.

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A Oral Brasil tem como público-alvo a classe média alta por ser um público que preza pela experiência de compra diferenciada e exclusiva.

Marchi salienta que o maior diferencial da empresa está em focar na qualidade, ser humanizada e não em volume de atendimento, por isso investe em estrutura para todas as etapas do atendimento, desde o técnico ao operacional do negócio. A franquia conta com equipamentos de última geração, com raio-x panorâmico; laboratórios próprios; centro cirúrgico incluindo sala pré-cirúrgica e de recuperação; além de anestesia sem agulha e técnicas especiais que possibilitam colocar os dentes em até 24 horas.

A Oral Brasil tem como foco os serviços de lentes de contato em porcelana, aparelhos invisíveis (invisalign), harmonização orofacial, sendo o de implante o seu carro-chefe, que representa 70% da procura pelos serviços.

Modelo de negócio

Durante o estudo de campo, a franqueadora é responsável por definir o potencial produtivo, tamanho da clínica, além do investimento para a localização escolhida.

A franquia possibilita que o empreendedor abra o negócio através do sistema de cotas (crowdfunding), ou seja, investidores interessados no negócio podem aplicar o seu capital na abertura de uma clínica com investimento a partir de R$ 100 mil.

Dionatan explica que essa alternativa é ideal para quem está em busca de diversificar seus investimentos com segurança na área da saúde, tendo uma alta margem de lucro, com crescimento exponencial. Esse investidor acaba se tornando sócio no negócio, com participação de a partir de 20%. Já para o franqueado é uma possibilidade de acelerar a criação do novo negócio.

A Oral Brasil solicita investimento a partir de R$ 600 mil chegando a R$ 1,8 milhão, conforme a estrutura escolhida. A taxa de franquia custa R$ 85 mil. O faturamento médio mensal do novo empreendimento gira em torno de R$ 300 mil, com prazo de retorno estimado em até 24 meses. Por vender o tratamento mais completo no mercado ao paciente, a rede possui um dos maiores ticket médio do Brasil, em torno de R$ 9 mil.

Perfil do franqueado

Para investir no segmento não é necessário que o franqueado tenha formação em odontologia, já que poderá contar com equipe especializada e capacitada em atender os pacientes. Porém, é necessário que o franqueado possua ensino superior completo em alguma área; experiência profissional anterior em atividade comercial, e um sócio denominado Diretor Clínico, que será o dentista sócio responsável pela operação.

Expansão acelerada

Com apenas três anos no franchising, a Oral Brasil já soma 16 unidades em funcionamento, incluindo a maior clínica do Rio Grande do Sul, em Canoas com 1.000 m2, e a maior da América Latina, em Cuiabá (MT) com 1.500 m2. A franquia está presente nos estados de Santa Catarina, Mato Grosso e Rio Grande do Sul, berço da marca. Em breve, os estados do Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Piauí, Pernambuco, São Paulo, Goiás, Espírito Santo e  Distrito Federal também contarão com uma unidade Oral Brasil.

Dionatan revela que a meta é alcançar 30 unidades até o final deste ano e faturamento de R$ 60 milhões. Cidades acima de 20 mil habitantes são propícias a receberem o empreendimento.

Mercado internacional

No início deste ano a franquia enxergou potencial também em outros países como Europa e nos Emirados Árabes. O processo de abertura da primeira unidade em Dubai já está avançado, e em breve, deverá ser inaugurado a primeira unidade fora do Brasil.

“Nosso método de gestão é validado internacionalmente, o que possibilita esse crescimento internacional como se fosse aqui no Brasil”, diz Marchi.

Suporte ao franqueado

Inaugurado em 2019, na cidade de Canoas (RS), o centro administrativo Oral Brasil, possui universidade corporativa com uma clínica modelo exclusiva para desenvolver e treinar os franqueados, para que possam unir a teoria e prática.

A rede ainda oferece suporte desde o início do processo, com consultores especializados em encontrar a localização do ponto comercial, arquitetura e engenharia na implantação da unidade, e todo acompanhamento até a inauguração. Também conta com equipe de marketing inicial e vitalício para a operação, o que possibilita o franqueado conduzir a operação de forma segura.

Sobre a Oral Brasil

Criada em 2015 em Canoas (RS), a Oral Brasil entrou para o franchising em 2019 com foco na classe média alta se tornando a maior rede de serviços odontológicos do Brasil, com estrutura de 1.500 m2. A franquia oferece serviços como lentes de contato em porcelana, aparelhos invisíveis (invisalign), harmonização orofacial, sendo o de implante o seu carro-chefe. A marca solicita investimento entre R$ 600 mil a R$ 1,8 milhão, com possibilidade do faturamento chegar a R$ 300 mil, com prazo de retorno estimado em até 24 meses. Por vender o tratamento mais completo no mercado ao paciente, a rede possui um dos maiores ticket médio do país, em torno de R$ 9 mil. www.oralbrasil.com.br